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31 AutoData | Maio 2025 como John Deere, Cummins, Iochpe- -Maxion e Tupy MWM. Schaeffler A empresa que já tinha forte atuação no aftermarket automotivo com as marcas de rolamentos e embreagens INA, FAG e LuK, deverá aumentar sua presença neste mercado com os componentes eletrônicos e sensores da Vitesco, empresa adquirida pela Schaeffler em outubro. A ampliação do portfólio contribuirá para o crescimento das vendas de peças de reposição, que deverá ficar acima dos 10% em 2025. O novo centro de distribuição de peças instalado em Porto Feliz, SP, com 20 mil m² e totalmente operado pela Schaeffler, também ajudará na expansão dos negócios. Takao Atuando somente no aftermarket com portfólio de 23 mil peças de motor, todas elas importadas de 43 fornecedores na China, a Takao tem expectativa de crescer 18% em 2025 – acima da projeção de 11% para o mercado brasileiro de reposição. Thyssenkrupp A divisão de molas e suspensões da Thyssenkrupp voltou à Automec este ano embalada pelo crescimento de 10% nas vendas de itens de reposição para veículos leves e de 25% para caminhões e ônibus, sua principal especialidade. A empresa vem aumentando investimentos para aumentar presença neste mercado: do total de R$ 50 milhões em investimentos este ano R$ 20 milhões vão para o negócio Divulgação/Automec Divulgação/Volda de aftermarket, com desenvolvimento de novos produtos, engenharia e validação. Mais de 90% dos itens fornecidos para veículos pesados no Brasil são produzidos na fábrica da empresa em São Paulo. Volda A empresa é mais uma do aftermarket automotivo que cresce a os largos com a venda de componentes de suspensão e transmissão importados, 85% deles vindos da China. Com a sobretaxação a produtos chineses nos Estados Unidos a Volda espera poder negociar preços melhores e aumentar o faturamento no mercado brasileiro em 35% este ano, após expansão de 50% em 2024. Wega Motors Após 23 anos comercializando seus produtos no mercado brasileiro a fabricante de filtros automotivos de origem argentina divulgou durante a Automec que considera investir em uma fábrica no Brasil, para aproveitar melhor o crescimento do setor. A decisão deve ser tomada até o fim deste ano. Em 2024 a Wega vendeu 4 milhões de filtros a clientes brasileiros e a estimativa é crescer 10% em 2025, e o faturamento anual no País de R$ 700 milhões deve aumentar 18%. A Wega investiu R$ 15 milhões na construção de um laboratório em Itajaí, SC, a ser inaugurado em julho para desenvolver filtros para montadoras e aftermarket. No mesmo local, que também abriga um armazém para a distribuição dos produtos, foram aportados R$ 22 milhões, em um centro de treinamento inaugurado em 2023.
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